No dia 1 de Março de 2008, junto com a brasileira Débora Mouradian, várias outras pessoas tiveram a oportunidade de visitar os sets de Harry Potter e o Príncipe Misterioso, graças a um concurso feito pela Warner Bros.Alejandra Castillo, uma mexicana de 19 anos, foi uma dessas pessoas. Felizmente, revelou alguns detalhes, mas sem falar muito especificamente sobre os novos sets, mas sim sobre essa experiência única...
Confiram o seu set-report:
Foi tudo muito bom, eu diria fantástico, tudo foi maravilhoso, sem contar com as pequenas falhas que aconteceram no aeroporto, o primeiro vôo que ia do México para Paris atrassou-se e haviam pontos onde estavam a haver revisões, mas na chegada correu tudo bem, eu e o responsável da Warner estavamos à espera e, de acordo com ele, o dia estava bonito, mas estava muito vento e eu morrendo de frio.
Cheguei ao hotel e explicaram-me tudo, pena que o meu nome não estava na lista dos quartos e eu não pude subir para tomar um banho nem descansar um pouco, nessa tarde eu sai com um amigo que morava por lá, ele levou-me para um jantar, eu estava congelando, mas isso não me desanimava!
No café da manhã do outro dia, eu fiquei à conversa com algumas raparigas que vieram da Dinamarca, e digamos que nos demos bem. A visita ao set foi fantástica e depois de ver os filmes, nunca pensei que poderia estar ali. Sentei-me nas mesas do Grande Salão.
A guia que nos levou era muito simpática, ela contou-nos piadas e detalhes sobre o filme. Eu conheci a Sala Comum de Griffindor, corri pela cama do Harry, vi a Toca, que estava toda inclinada, e fui até o escritório de Dumbledore, onde estava o seu retrato, porque, segundo nos disseram, a cena da morte de Dumbledore tinha sido gravada naquela semana. Também tinha uns pequenos vagões para as cenas do expresso de Hogwarts.
Também visitamos o departamento de criaturas, eu fiquei surpreendida com tantos detalhes, eles colocam cada pêlo, cada fio.
Eu adorei os animais também, e descobri como eles treinam. Fang é tão adorável que gostaria de o ter levado comigo no regresso ao México, também conheci o Crookshanks e a coruja que faz de Hedwig. Não sabia que era tão difícil treinar um pássaro, mas as aves são lindas.
Na sessão de maquilhagem, nós podiamos escolher entre colocar uma cicatriz ou uma marca negra, eu queria as duas, mas só tive tempo para a marca negra, quando ia fazer minha cicatriz já tínhamos que ir.
Eles mostraram-nos alguns efeitos especiais, como a pena da Rita Skeeter, a porta que levava à Pedra Filosofal, as velas que flutuam e de alguns caldeirões.
A comida foi muito boa, no Grande Salão, eu nunca me imaginei comendo lá, mas foi fantástico e uma coisa que nunca esquecerei foi como eles nos distraíram com actos de magia. Eu terminei com as pernas todas doridas, mas foi uma oportunidade única e eu andaria tranquilamente essas 2 horas novamente.
E para fechar com chave de ouro, conhecemos Matthew Lewis e Katie Leung, que foram muito simpáticos e amáveis, e pudemos fazer-lhes perguntas, foi muito bom conversar com eles, claro que havia sido magnífico com os 3 protagonistas, mas imagino que se formou um alvoroço.
Naquela noite jantei com as duas raparigas da Dinamarca, Sabrina e Helle, com quem passei um bom tempo. Depois saímos os 3 com o meu amigo, que nos levou a King Cross para ver a plataforma 9 3/4, e então fomos tomar um café e regressamos ao hotel porque no próximo dia partiríamos cedo.
A viagem de volta foi boa no geral, o vôo para Paris atrassou-se e tive que pegar uma conexão para o México, porque na revisão só estavam funcionando 2 máquinas, mas tudo estava bem. Cheguei morta de cansaço, no dia seguinte não havia aula e pude dormir até tarde, mas valeu a pena 100%, e faria tudo de novo sem pensar 2 vezes.
ACTUALIZAÇÃO:
FONTE: Oclumência
0 comentários:
Enviar um comentário