J.K.Rowling fala sobre Quidditch, Véu da Morte, Albus Severus e Epílogo de TM!

Texto Traduzido pelo harryprwhg
Se na versão impressa Rowling admitia que o Quidditch a impedia de escrever um oitavo livro, agora conhecemos o motivo.
“O que me mantém longe de Hogwarts na próxima geração é ter que voltar ao Quidditch, a menos que decida que meu herói, nessa ocasião, não pudesse jogar. Nesse caso, poderiam ter aventuras enquanto outros jogariam”.
“Sempre disse que não diria nunca”, lembra, “mas não está nos meus planos. De forma descontraída, durante as filmagens do documentário eu disse que dos três filhos que Harry e Ginny têm, o do meio é o que mais me interessa…”.
O repórter antém a conversa em Albus Severus Potter:
“Deus, que peso dá a uma criança esses dois nomes. Absolutamente cruel você não acha?”, diz entre risadas. “Não somente porque são nomes horríveis, mas também pela história que há atrás deles. Mas não, não estou planeando isso. Eu falo repetidamente que quem sabe em dez anos”.
Posteriormente Rowling volta ao assunto do Epílogo de Harry Potter e os Talismãs da Morte:
“Só chorei uma vez durante o processo de correcções e isso foi quando editei o sétimo. Estávamos falando sobre o Epílogo e a primeira versão do Epílogo teria informação demais. Eu tinha o impulso de dizer tudo para que se soubesse quem eram as crianças de cada um. Assim que criei soava mais impressionista e escutava as suas vozes entre a neblina; gosto mais da versão final. Na primeira versão tinha o Teddy Lupin, e quando falámos em cortá-lo eu disse: “Tenho que mencionar o Teddy” e comecei a chorar. “Eu preciso saber que ele está bem, preciso saber que ele está bem”, exclama. “Obviamente que, eu só precisava dizer que ele estava bem, que era feliz, que tinha uma namorada e que Harry estava envolvido na vida dele. Tinha que mostrar como Harry carregou a tarefa e que era fisicamente pai não apenas de seus filhos, mas também de Teddy. Ele não fugiu de suas obrigações, ele foi o padrinho porque quis ser e não por obrigação”.
Deixando o final de lado, Rowling retoma um velho assunto: o Véu da Morte:
“Queria que houvesse um conflito aqui, de forma que meus três personagens principais (quando chegam a sala onde se estuda a morte no Ministério da Magia) Hermione, a pessoa super-racional e céptica até o fim, não ouve nada atrás do véu e se assusta; Ron fica tenso: Ron é alguém que não enfrentaria algo mais profundo que uma cerveja, se puder evitá-la; Harry o aceitou, e aqui é ligeiramente imprudente, porque Harry não faz nem idéia de como pode ser perigosa a atracção de morte para um adolescente.”

FONTE:
harryprwhg

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