TERCEIRA CRÍTICA A TM1

Mais uma, a época das críticas está bem aberta e traz-nos uma opinião confiável sobre o filme do ano, "Harry Potter e os Talismãs da Morte - Parte I". Esta foi feita pelo The Australian e pode ser lida a seguir:

" Um Dementor tirou a alegria do último filme da saga?

A primeira parte de 'Talismãs da Morte' mostra-nos mortes, julgamentos, exclusão racista e o equivalente feiticeiro do afogamento, a maldição cruciatus. Como no livro de J.K. Rowling, este sétimo filme é mais sombrio que os outros. É um Harry Potter mais sério, para tempos mais cruéis.

Os dias felizes em Hogwarts, os feijõezinhos de todos os sabores de Bertie Bott
e o Quidditch ficaram para trás. Ao invés disso, o poder de Lord Voldemort está a crescer e o seu pelotão de Devoradores da Morte tomou o controlo do Ministério da Magia, a fim de expulsar os nascidos muggles (Sangues-de-Lama) para deixar o mundo da magia racialmente puro. Enquanto isso, Harry deixou a escola aos 17 anos, e está a fugir de Voldemort com Ron e Hermione.

O filme começa com um close-up dos olhos vermelhos e cansados de Bill Nighy, o último grande actor a juntar-se ao elenco. Como Ministro da Magia, ele prevê, com um sotaque galês que as coisas estão para ficar bem difíceis. Bellatrix Lestrange, goticamente interpretada por Helena Bonham Carter, está a receber uma reunião de fãs de Voldemort, incluindo um covarde Lucius Malfoy e a cobra de estimação do Senhor das Trevas, Nagini.

Flutuando acima da mesa dos Devoradores da Morte, uma antiga professora de Hogwarts está a ser torturada e gritos pontuam a conversa. O filme tem classificação de 12A, mas oiça: é um pesadelo para o seu filho de 5 anos, especialmente quando aquela cobra fica com fome.

'Talismãs da Morte - Parte 1' é claramente feito para os jovens e adolescentes leitores que cresceram com os livros, e não terá escolha senão graduar-se com 'Talismãs da Morte - Parte II', no próximo verão. Como um vislumbre da série 'Crepúsculo', os actores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint estão pálidos, constantemente a fugir por florestas congeladas, e suprimindo os seus desejos sexuais já que dividem uma barraca.

Radcliffe dá-nos uma performance aceitável, Watson mais ainda. Grint, no entanto, parece estar exausto da vida como Ron – além do mais, todos usam sweatshirts horrendas. O trio está à procura dos Horcruxes, chaves da imortalidade do Senhor das Trevas. Enquanto Voldemort quer os Talismãs da Morte, três outros objectos que o tornará ainda mais poderoso. Tente acompanhar, porque é um pouco complicado, até mesmo se já leu o livro.

O problema é a falta de aceleração. Há cenas intermináveis, onde o trio conversa na barraca. O alívio vem com algumas grandes cenas: David Yates, o director, entrega-nos uma bela batalha aérea de vassouras, com Hagrid a pilotar a sua moto e o sidecar. Mas como o filme quase chega a três horas, muitos desejarão que alguém tivesse editado o livro em apenas um filme de ritmo alucinado, ao invés deste final inchado. "


FONTE:
Potterish

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